sábado, 23 de janeiro de 2010

Onde os fracos não tem vez

Foto: Federer em jogo que lhe rendeu a vitória por 3 a 0 sobre o espanhol Albert Montañes na terceira rodada do Aberto da Austrália. Créditos: AP Photo/Andy Wong

As oitavas de final ainda não começaram no Australian Open, mas fica aqui a minha humilde opinião sobre o que já aconteceu até agora. A Rod Laver Arena, a Hisense Arena e a Margaret Court tem nos propiciado os melhores (tá, nem sempre) jogos de tênis do primeiro Grand Slam do ano.

No masculino nenhuma surpresa até agora, os cachorros grandes estão na briga e é dificil dizer, com certeza, quem ganhará este torneio. Pode ser Federer, Nadal, Djokovic, Davydenko, Del Potro, Roddick, entre outros! Eu que cheguei a pensar que só a segunda semana que ia bombar, me surpeendi com primeiras, segundas e terceiras rodadas tão disputadas. Jogos em quatro, cinco sets que fizeram todo mundo passar a madruga assistindo.

No feminino...que decepção! Jankovic, Ivanovic, Clijters já deram adeus ao torneio, Maria Sharapova então, nem se fala. Por enquanto Dinara Safina, Serena Williams e Justine Henin estão fazendo as honras da casa. Fica aqui a minha prece para que nenhuma delas saiam (anão ser, é claro, se elas se enfrentarem) para que o Aussie mantenha seu nível.

Mesmo com os grandes nomes tanto no masculino quanto no feminino, neste esporte, onde físico e psicológico determinam o vencedor, os fracos definitivamente não tem vez.

Fica aqui a dica de dois sites que, na minha opinião, analisam este e os outros torneios ao longo do ano, da melhor maneira possível:

http://colunas.globoesporte.com/saqueevoleio (Analise tática e técnica é com o Alexandre Cossenza mesmo!)
http://www.meninasvodca.blogspot.com/ (É sobre moda nas quadras, mas me divirto muito com os post de Bê Arruda)

Divirtam-se!

domingo, 17 de janeiro de 2010

O tênis se rende a solidariedade

Foto: Nadal e Djokovic comemoram ponto durante jogo beneficiente. Créditos: AFP

Começa hoje à noite, no Brasil, o Aberto de tênis da Austrália. Mas o número 1 do mundo, Roger Federer decidiu iniciar o torneio algumas horas antes. Em solidariedade às vitimas do terremoto no Haiti, o suíço teve a idéia de realizar um jogo beneficiente entre os atletas para arrecadar fundos para doar à população que vem sofrendo com as consequências do desastre.

Além de Federer, Rafael Nadal, Andy Roddick, Novak Djokovic, Lleyton Hewitt, Serena Williams, Kim Clijsters e Samantha Stosur abriram mão do último treino antes do início do Grand Slam para entrar em quadra no Melbourne Park. Os 15.000 torcedores que marcaram presença, pagaram apenas 10 dólares para assistir às partidas de duplas. Foram arrecadados cerca de 185.000 dólares, mas os organizadores esperam arrecadar mais durante a competição.

Durante o jogo, cada atleta entrou em quadra com um microfone sem fio para poder interagir com atorcida. Federer, Serena, Hewitt e Stosur formaram uma equipe, que enfrentou o time de Nadal, Djokovic, Roddick e Clijsters. Eles jogaram partidas de duplas mistas, com direito a substituição durante o jogo.

Os próprios atletas comentavam cada lance e brincadeira, divertindo o público nas arquibancadas. Jogando apenas um set, de 1h30min, a equipe de Federer, chamada de time vermelho, venceu o time azul por 7/6. As cores das equipes foram escolhidas pela bandeira do Haiti. Segundo Federer "Foi uma tarde divertida para todos nós. Mas o mais importante é poder ajudar o Haiti"

Brincadeiras à parte, o torneio começa oficialmente à noite e promete pegar fogo, pois todos os grandes tenistas estão na briga. Rafael Nadal defende o título e 2000 pontos!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Ano novo, bola nova

Em terra de Copa do Mundo, quem tirar proveito da bola nova vira rei!


O ano do Mundial trás muitas novidades e entre elas está a nova bola que será utilizada nos gramados da África do Sul neste ano de 2010.

A bola JABULANI é composta por onze cores que homenageiam as onze línguas sul-africanas. O nome atribuido a bola signifca 'celebração'.
A principal novidade da 'Jabulani' em relação as suas antecessoras é a revolucionária tecnologia Grip’n’Groove, que proporciona padrões de voo e trajetórias excepcionalmente estáveis e aderência perfeita em todas as condições. Sem costuras, a Jabulani é formada por apenas oito panéis moldados em conjunto, envolvendo de forma harmoniosa a carcaça interior. O resultado é uma curvatura perfeita, segundo os especialistas da Adidas a Jabulani é a bola mais redonda de sempre.


Pela perfeição que a bola aparenta ter, os goleiros não terão vida fácil, bom pra nós telespectadores que poderemos ver os mais belos gols, de letra, na gaveta, de cabeça, de bicicleta, de bola parada...enfim, a gente quer gol!
Para para os mais fánaticos, a bola já está disponível no Brasil. E o preço? Sai pela pexinxa de 146 dólares!


Confira abaixo um vídeo falando um pouquinho mais sobre a Jabulani: